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Apresentação de trabalhos

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO NO EVENTO

 

1. As apresentações dos trabalhos serão exclusivamente na modalidade de comunicação oral, no formato de roda de conversa;

 

2. A roda de conversa consiste em um momento no qual cada autor poderá realizar a socialização dos trabalhos de forma livre, pontuando os aspectos mais importantes e oportunizando o debate que ocorrerá ao final de todas as apresentações mediada por um membro da comissão científica;

 

3. Os trabalhos serão apresentados na quinta-feira (15/08) das 09 hrs às 12hrs; Os locais e horários serão enviados ao e-mail do autor principal.

 

4. Cada sala terá no máximo 6 trabalhos com 8 minutos de exposição cada trabalho, sendo de extrema relevância pontuar os objetivos e resultados do estudo;

 

5. Cada roda terá, pelo menos, um mediador alinhado com o tema do eixo, que fomentará discussões e possíveis articulações entre os trabalhos;

 

6. É importante lembrar que não será disponibilizado recursos tecnológicos, como data show, para exposição dos trabalhos;

POLÍTICAS PÚBLICAS DE JUVENTUDE
 
Integra trabalhos no campo das Políticas Públicas que têm o jovem como público-alvo prioritário, discutindo as singularidades e as peculiaridades das juventudes no Brasil. Acolhe experiências de análise teórico-metodológicas e avaliação ou monitoramento em Gestão de Políticas Públicas numa perspectiva crítica, que enfrentem o quadro de exclusão, garanta direitos e fortaleça a Democracia, com temáticas que perpassem o jovem e o acesso à educação, trabalho, esporte, lazer, à cultura e à tecnologia da informação; a promoção dos direitos humanos e políticas afirmativas; ações que estimulem a cidadania, a participação social e a qualidade de vida no meio urbano, rural e comunidades tradicionais.
POLÍTICAS DE ATENDIMENTO À CRIANÇAS E A ADOLESCENTES
 
Contempla a sistematização de estudos, pesquisas e práticas que envolvam a discussão sobre a política de atendimento à crianças e adolescentes. Nesse sentido, objetiva dar visibilidade às estratégias adotadas pela política de proteção integral a este público, assim como aos mecanismos de enfrentamento às diversas violações de direitos aos quais estão submetidos crianças e adolescentes e suas famílias. Este eixo, se propõem ainda, a refletir acerca do fortalecimento e da relação entre a política de atendimento à infância e juventude, políticas públicas e sistema de justiça; justiça restaurativa; medidas protetivas, e o trabalho social com famílias de crianças e adolescentes em acolhimento e/ou em acompanhamento pela rede socioassistencial.
DEMOCRACIA, PARTICIPAÇÃO E DIREITOS SOCIAIS

Discussões sobre participação social, defesa da democracia e enfrentamento por parte da sociedade. Reflexões sobre a participação política e na política; Atuação de grupos e coletivos em defesa da infância e da juventude; discussão sobre o papel do Estado democrático de direito; controle social; grupos e movimentos de resistência; participação política infantojuvenil; estudos sobre a relação entre o ambiente e a população infantojuvenil.

SISTEMA SOCIOEDUCATIVO, CRIMINALIZAÇÃO E VIOLÊNCIA ESTATAL
O sistema socioeducativo seus limites e possibilidades. Conceito de socioeducação: da teoria à prática. As medidas restritivas de liberdade e o sistema de garantia de direitos;Práticas socioeducativas em meio aberto. Sistema socioeducativo e as violações de direito.
 
Boas práticas no sistema socioeducativo. Justiça restaurativa na socioeducação. O papel da escola no sistema socioeducativo.
POPULAÇÃO INFANTOJUVENIL,
GÊNERO E SEXUALIDADE

O eixo engloba a sistematização de estudos, pesquisa e relatos de experiências que discutam a interface da população infantojuvenil, gênero e sexualidade, considerando as relações sociais de sexo, raça e classe como estruturantes da sociedade. Neste sentido, o objetivo é proporcionar debates que ressaltem as desigualdades entre os sexos; o patriarcado, a diversidade identitárias de gênero, procedimentos de modificação e reconstrução do corpo e transgressão de fronteiras sexuais e de gênero; gravidez precoce, infecções sexualmente transmissíveis; assimetrias e preconceitos de gênero; diversidade sexual, sexualidades LGBT.
 

JUVENTUDES, ARTE E RESISTÊNCIAS

Compreende trabalhos que versem criticamente sobre as produções midiáticas; discussões sobre o impacto da mídia nos direitos infantojuvenis; a relação entre a mídia e a criminalização; relatos de experiência envolvendo produções artísticos-culturais como estratégia para a defesa dos direitos humanos de crianças, adolescentes e jovens.

SAÚDE MENTAL E REDES DE CUIDADO

      O eixo engloba trabalhos envolvendo a execução de Políticas Públicas nos seus diferentes âmbitos (Política Nacional de Humanização, Práticas Integrativas, Educação Permanente em Saúde, Controle Social, Redução de Danos e outros), com vistas à promoção da saúde mental infantojuvenil. Abarca, também, a discussão sobre: a medicalização; internação compulsória; uso de drogas; funcionamento da RAPS; Construção de redes de cuidado.
 

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